Depois de um longo dia, não tem nada melhor do que chegar em casa e tirar os sapatos. Porém, aquele alívio que normalmente sentimos pode ser um sinal de alerta de que o sapato não está fazendo bem aos pés.
Uma dica que pode ajudar a identificar algum problema ou desvio nos pés é observar a sola dos calçados - a parte que estiver mais desgastada pode indicar uma sobrecarga maior em alguma direção e até mesmo um vício de pisada.
lgumas doenças neurológicas enfraquecem os músculos e podem deixar o pé cavo ou chato, ou seja, ter o pé em algum desses formatos pode ser sintoma de um problema mais sério. Quem tem o pé cavo ou chato deve ficar atento também para o uso das palmilhas, que devem ser feitas sob medida e pré-fabricadas com o material adequado.
Para as mulheres que costumam usar salto alto, o ideal é que eles tenham de 2 a 4 cm – acima disso, o pé sofre com o peso e os músculos da panturrilha podem encurtar. Uma dica que pode ajudar é alternar o salto alto com o salto baixo no dia a dia. Para as crianças, o recomendado é que elas brinquem descalças; se isso não for possível, é recomendado o uso de meias antiderrapantes, nunca chinelos ou sapatos de borracha, que oferecem riscos de acidentes.
O uso prolongado dos calçados, que pode enfraquecer alguns músculos e dar problemas, como tendinites e até mesmo o pé chato. Assim, ficar descalço, é uma das medidas recomendada pelos especialistas como maneira de preservar os pés – portanto, se der para tirar os sapatos e deixar os pés livres, é sempre melhor.
FONTE: G1
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