- Retardo mental;
- Epilepsia;
- Alterações visuais;
- Deficiências auditivas;
- Dificuldade de alimentação;
- Constipação Intestinal.
DEVOLUTIVA PARA OS PAISOs pais chegam para uma avaliação fisioterápica, vindos de muitos exames, muitos médicos e geralmente com muita ansiedade e expectativa. Eles deparam-se com situações novas que nunca imaginaram passar. É importante que sejam positivos e realistas.
O fisioterapeuta deve auxiliá-los a descobrir os aspectos positivos dos seus filhos e também a necessidade de sua participação no tratamento para que haja bons resultados.
Muitas duvidas poderão ser questionadas, mas a maior parte delas as respostas virão com mais facilidade no decorrer do tratamento, uma vez que "cada criança é uma criança", existe a capacidade de resposta do cérebro e a capacidade de adaptação exclusiva de cada paciente.
O fisioterapeuta deve auxiliá-los a descobrir os aspectos positivos dos seus filhos e também a necessidade de sua participação no tratamento para que haja bons resultados.
Muitas duvidas poderão ser questionadas, mas a maior parte delas as respostas virão com mais facilidade no decorrer do tratamento, uma vez que "cada criança é uma criança", existe a capacidade de resposta do cérebro e a capacidade de adaptação exclusiva de cada paciente.
PROGRAMA DE TRATAMENTO
O programa de tratamento é feito de acordo com a criança. Nunca deve ser copiado, pois este deverá ser estabelecido de acordo com suas características, sua vida e em que fase se encontra, os aspectos à serem desenvolvidos, a freqüência de atendimento etc.
No principio do tratamento, aconselha-se serem tiradas fotos ou ser feito vídeo da criança, a fim de que possa acompanhar a evolução. As fotos ou vídeos devem registrar as principais posturas a serem avaliadas
O programa deve visar metas de curto e de longo prazos, sendo estas direcionadas para a qualidade dos movimentos, para a função e melhor controle postural nas diferentes posturas e movimentos. Dentro do programa, deve constar também as recomendações para a avaliação em outros setores se necessária; orientações para casa e escola; uso de equipamentos para posicionamento etc.
A freqüência no programa de fisioterapia depende das condições da criança e da família; mas o maior número de vezes por semana geralmente leva a melhores resultados.
ALTA DO FISIOTERAPEUTA
Pelo grande comprometimento motor, geralmente o paciente permanece longos períodos em tratamento. O objetivo é dar-lhe maior independência possível e integração dentro da sociedade produtiva.
Ao chegar numa fase de platô, quando sua evolução se torna estacionária, deve-se liberá-lo de terapia sistemática.
A alta do paciente portador de PC deve ser estudada com o paciente e a família, principalmente quando o paciente é adolescente ou adulto jovem, tendo terminado a fase de crescimento.
Porém, esta não deve significar desligamento total do tratamento, pois há necessidade de revisões e orientações periódicas, uma vez que há tendência à retrações musculares, diminuição da mobilidade e mesmo das atividades funcionais. Se não houver uma manutenção adequada, pode-se, assim perder a mobilidade e função adquirida.
FONTE: wgate.com.br
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