quinta-feira, 25 de abril de 2013

Parkinson

A doença de Parkinson é uma enfermidade que foi descrita pela primeira vez em 1817, pelo médico inglês James Parkinson.
Não é uma doença fatal, nem contagiosa, não afeta a memória ou a capacidade intelectual do parkinsoniano.É uma doença neurológica, que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, e alterações na fala e na escrita. Não é uma doença fatal, nem contagiosa, não afeta a memória ou a capacidade intelectual do parkinsoniano.

Também não há evidências de que seja hereditária. Apesar dos avanços científicos, ainda continua incurável, é progressiva (variável em cada paciente) e a sua causa ainda continuadesconhecida até hoje.

A Doença de Parkinson é devida à degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra.
Essas células produzem uma substância chamada dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos do paciente, provocando os sintomas acima indicados.

Segue um esquema sobre a doença, seus sintomas e tratamento.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Distrofia Muscular


A distrofia muscular é uma das alterações genéticas mais comuns em todo o mundo. De cada 2.000 nascidos vivos, um é portador de algum tipo de distrofia muscular. Essa incidência supera a de doenças como o câncer infantil, que é de aproximadamente um para 4.500 nascidos, de acordo com o Inca – Instituto Nacional de Câncer.
Nos últimos anos, a expectativa de vida desses pacientes em países desenvolvidos passou de 20 a 25 anos para mais de 35 anos. No Brasil, só a concessão dos BiPAPs – aparelhos não-invasivos de respiração artificial – aumentou a expectativa de vida dos afetados pela Distrofia de Duchenne entre 12 a 15 anos. Já os afetados pelas formas mais brandas de distrofia podem ter uma vida praticamente normal se diagnosticados precocemente e tratados adequadamente.
Apesar das limitações físicas, a grande maioria dos afetados pelas distrofias musculares tem preservada sua capacidade intelectual. A maioria dos jovens afetados freqüenta escolas comuns e muitos chegam à universidade.

FONTE: ABDIM

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Homúnculo de Penfield


O Homúnculo Sensório-Motor ou “Homúnculo de Penfield” é uma representação psiconeuroanatômica das funções do organismo humano: uma imagem corporal que o homem tem de mesmo.

Esse mapeamento do córtex cerebral foi produzido pelo Dr. Wilder Penfield (1891-1976), neurocirurgião canadense quando cuidava de pacientes com epilepsia. Esse trabalho possibilitou reconhecer a correspondência de regiões corticais cerebrais com áreas do corpo humano.

Para certificar-se de que a cirurgia não comprometeria a 
capacidade de comunicação dos pacientes, Penfield testava as áreas corticais que 
sob estimulação produziam distúrbios de linguagem. Estes achados, baseados em
relatos verbais de indivíduos conscientes, dramaticamente confirmaram a 
localização indicada pelos estudos de Wernicke, Penfield também demonstrou que 
os músculos do corpo estão representados no córtex cerebral, com grandes 
detalhes topográficos, o que resultou num mapa formando o homúnculo motor.  


A construção do mapa cerebral representada no córtex, no entanto, tem organização e forma diferenciada do território corpóreo caracterizando, assim, o homúnculo (homem deformado).

Penfield entendeu que estimulando fina e eletricamente o córtex cerebral dos pacientes pudesse provocar e controlar as crises descobrindo o foco da enfermidade.                                                                                                                                                 

O Dr Sabbatini diz que “no homúnculo motor, a região correspondente à boca e à língua ocupava uma área muito grande do córtex motor, assim como a do polegar e dos dedos da mão (regiões de movimentos complexos e muito finos), ao passo que a região correspondente às nádegas, pernas etc., ocupavam uma área relativamente muito menor (por terem movimentos mais grosseiros). No homúnculo sensorial, os lábios e as bochechas e as pontas dos dedos eram as que apareciam com maiores áreas, uma vez que são as mais sensíveis do nosso corpo, por terem mais sensores por centímetro quadrado que qualquer outra área do corpo, e ocupando, portanto, uma área desproporcionalmente maior do córtex” (Sabbatini, 1998).

Tais experiências resultaram em descobertas surpreendentes de áreas sensório-motoras à medida que o neurocirurgião manipulava os cérebros dos pacientes eles davam respostas sensoriais e cognitivas ligadas a memórias antigas.

ROCILENE OTAVIANO DOS SANTOS - Centro Universitário de Brasília

Alerta para AVC em crianças

A Secretaria de Estado da Saúde alerta para o risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC) em crianças. Apesar de ser um problema que acomete, na maior parte dos casos, pessoas adultas, há risco também para os pequenos. Em 2008, foram registrados 266 casos, com 28 óbitos e, em 2009, foram 177, entre crianças até 14 anos de idade.

O AVC ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para determinada área do cérebro, provocando um infarto ou hemorragia. Em 90% dos casos algum membro do corpo pára de funcionar. Os sintomas mais freqüentes são: diminuição da força muscular, que pode ser localizada ou generalizada, perda da consciência, defeito no campo visual, dificuldade na fala, dor de cabeça, convulsão, entre outros.

"Não existe prevenção para o AVC na população infantil. Algumas crianças fazem parte de grupo de risco para o AVC, como portadores de anemia falciforme, cardiopatias congênita, hipercolesterolêmia e diabetes. Os fatores de risco da doença na infância são diferentes dos casos em adultos ( hipertensão arterial, obesidade, infarto)", afirma o neuro-pediatra do Hospital Infantil Darcy Vargas, Paulo Breinis.

Existem dois tipos de Acidente Vascular Cerebral, o isquêmico e o hemorrágico. O isquêmico é mais comum, em que há uma interrupção da passagem do fluxo sanguíneo para uma determinada área do cérebro. E o hemorrágico, geralmente o mais grave, quando acontece o derrame cerebral, no qual, além da obstrução, existe vazamento de sangue. As seqüelas podem ser reversíveis, como num AVC isquêmico pequeno ou podem deixar seqüelas neurológicas importantes. O tratamento é baseado na reabilitação multidisciplinar com fisioterapia, psicologia e outros tratamentos. 

"Após o primeiro episodio, é realizada uma extensa investigação (laboratorial e neurorradiológica) para determinar-se a causa. O grande objetivo é que, se soubermos a causa, temos como evitar a repetição do evento AVC. A investigação sobre as causa do AVC na infância é fundamental. Mesmo assim, apesar de todo aparato médico científico tecnológico, ficamos sem saber o que realmente ocorreu em cerca de 30% dos casos.", completa Dr. Paulo Breinis.


FONTE: Secretária da Saúde

terça-feira, 16 de abril de 2013

Gripe x Resfriado

A campanha de Vacinação contra a Gripe 2013 já começou. 
Muito se fala sobre a gripe, mas tem ela diferença de um resfriado??
A resposta é SIM!!!!!
Para entender melhor a diferença entre ambos, segue um fôlder comparativo do Ministério da Saúde.


domingo, 14 de abril de 2013

VOCÊ SABE ESTIMULAR UM BEBÊ À ANDAR?

Os primeiros passos do bebê são esperados com ansiedade pelos pais. Quando este momento chega, no entanto, muitas dúvidas aparecem e nem sempre é fácil lidar com elas sem temer algum tipo de prejuízo ao desenvolvimento da criança. "Nessa fase, o bebê começa a sentir mais confiante e independente dos pais. Normalmente, a partir dos oito meses, a criança começa a ficar de pé sozinha, se apoiando na parede ou em móveis da casa. Com 10 meses, a maioria começa a andar sem auxílio", afirma o pediatra José Gabel, do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Segundo o especialista, algumas crianças demoram mais a para conseguir andar. Nenhum motivo para preocupação: os primeiros passos podem ser esperados até os 18 meses de vida. Depois dessa idade, caso os movimentos não aconteçam, é aconselhável procurar um pediatra para uma avaliação mais cuidadosa.

Na fase em que a criança está deixando de engatinhar, no entanto, os pais podem ajudar com medidas que aumentam a confiança e a coordenação durante os primeiros passos. Veja o que recomendam os especialistas e tome nota das dicas para não se apressar demais. 

Dispense o andador

O acessório, por mais que pareça dar segurança ao bebê, pode prejudicar o desenvolvimento dos músculos superiores das pernas e a habilidade do bebê se equilibrar. "As rodinhas facilitam demais o deslocamento, impedindo que a criança ande de maneira correta. Os bebês que ficam no andador tendem a usar apenas as pontas dos pés para se locomover, prejudicando todo o desenvolvimento da coordenação", diz a pediatra Margarida de Fátima Carvalho, presidente do Departamento Científico de Reumatologia, da SBP.

Além disso, os pais tendem a confiar muito nos andadores, e prestam menos atenção no bebê. "Há risco de o andador virar em degraus ou obstáculos no chão, podendo machucar o bebê", alerta a especialista.   

Ensine o seu filho a levantar

A partir dos oito meses de vida, a maioria dos bebês já consegue ficar de pé apoiado em móveis, mesas e cadeiras, mas a musculatura e o sistema nervoso ainda precisam ser estimulados para que os passos sejam dados sem a necessidade de apoio. "Brincando, os pais podem mostrar para os filhos como agachar e levantar. A criança tende a imitá-los, fortalecendo os músculos e a coordenação motora nas pernas", diz o pediatra José Gabel, do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da SBP. 

Brinquedos de empurrar

Ao contrário do andador, brinquedos como carrinhos de empurrar, chamados de tutores, deixam a criança mais segura sem prejudicar a mobilidade ou a mecânica da caminhada. Mas o pediatra José Gabel alerta para o risco de tombos usando esse tipo de brinquedo.

Deixe a criança descalça

De acordo com a pediatra Margarida de Fátima Carvalho, o bebê precisa de estímulos táteis nos pés para desenvolver a percepção do próprio corpo nos ambientes onde pisa. Quando estão descalços, os pés recebem mais estímulos do que no uso de um tênis, por exemplo. Além disso, o uso de calçados pode ser bastante incômodo para a criança, já que até o segundo ano de vida, é comum que o bebê ainda não tenha formado a curvatura natural da planta dos pés. 

Brincar com o bebê desde cedo

O reforço dos pais deve começar desde cedo para o bebê andar. "As brincadeiras devem incentivar o bebê a se movimentar o máximo possível", afirma o pediatra José Gabel. Rolar no chão, engatinhar, apoiar as mãos na parede e brincar de jogar bolinhas são exemplos de ações que estimulam o sistema nervoso e sensorial dos bebês, já que eles tentaram imitar os pais em cada uma dessas brincadeiras.  

Não tente evitar as quedas

Quando o bebê começa a ficar de pé, as quedas se tornam bastante frequentes, o que, muitas vezes, acaba assustando os pais. "É claro que os pais precisam ficar atentos, mas não é necessário tentar segurar o bebê toda a vez que ele for cair. As quedas são normais nessa época da vida do bebê e fazem parte do aprendizado", diz a pediatra Margarida de Fátima Carvalho. Além disso, tentar segurar o bebê de mau jeito pode machucar a criança mais do que a própria queda.  

Deixe o bebe ir até você

Uma das maneiras mais fáceis de estimular o bebê a andar é fazê-lo se movimentar até chegar aos pais. "Ele pode começar engatinhando. Mas, aos poucos, os movimentos vão se misturando a pequenos passos. Manter brinquedos nas mãos ajuda a atrair o bebê", afirma o pediatra José Gabel. Essa brincadeira, se feita com frequência, faz o bebê tentar chegar cada vez mais rápido aos pais, incentivando ele a deixar de engatinhar. 


FONTE: Fisioterapia Atual

Desenvolvimento Motor Normal até os 12 meses


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Casas adaptadas para idosos


A casa deve ser um local seguroconfortável e deve se adaptar à rotina dos moradoresÉ essencial proteger aqueles que tem problemas de equilíbrio e flexibilidade, no caso: crianças, idosos e portadores de necessidades especiais.
Planejar a residência e garantir a autonomia dos idosos permite que sua rotina permaneça a mais estável possível. Problemas de visão, redução da audição, hipertensão, labirintite, efeito colaterais de remédios dentre outros fatores são as causas dos acidentes, os quais acontecem principalmente dentro de casa e são os responsáveis por muitas sequelas que levam a problemas futuros.
prevenção reduz o número de acidentes, de custos com médicos e hospitais e melhora a qualidade de vida do idoso e de quem vive com eles.
 Dicas
A disposição dos móveis e detalhes como cores e iluminação fazem muita diferença:
  • Decoração: instale fitas adesivas debaixo dos tapetes para fixá-los; os tapetes devem ser evitados, mas caso permaneçam opte por aqueles de cerdas baixas;
  • Cores: paredes de cor clara refletem melhor a luz e detalhes com cores mais fortespodem estimular os sentidos do idoso e tornar a rotina mais dinâmica;
  • Móveis: evite que o idoso tenha que se abaixar ou se esticar muito para alcançar os objetos (utilize móveis com altura média); cadeiras e sofás com assento médio e espaldar altosão mais confortáveis para se levantar; cantos arredondados são mais seguros; mesas laterais devem ser fixas para permitir que se apóiem quando necessário; gavetas devem ter travas de segurança para que não caiam ao abrir; armários com portas de correr são melhores por não interferirem na área de circulação; evite móveis de vidro;
  • Circulação: deve ser a mais livre possível e, em geral, no mínimo 80cm;
  • Acesso a Escadas: o melhor é que ocorra através de rampas, com no máximo 8% de inclinação; para maior proteção instale corrimão com 90cm de altura nas escadas e rampas; elevadores e plataformas elevatórias são uma boa solução para evitar escadas e desníveis;
  • Escadas: devem ter patamar entre 28 e 30cm para que os pés tenham o apoio necessário; marque o início e o fim da escada, o que pode ser feito utilizando um material de cor e textura diferente; balizadores (pontos de iluminação) em cada degrau facilitam sua visualização; evite desníveis pequenos que podem provocar tropeços (prefira pequenas rampas);
  • Piso: opte pelos antiderrapantes, como cerâmicas com textura tátil e pisos emborrachados;
  • Banheiro: adapte barras de apoiovaso sanitário elevado e banco dentro do box(pode-se utilizar o mesmo padrão do banheiro para deficientes motores NBR9050 Abnt ;
  • Iluminação: deve ser abundante e uniforme, evitando pontos escuros que possam esconder objetos compensando as dificuldades visuais; as lâmpadas devem ser anti-ofuscante (lâmpadas leitosas permitem iluminação indireta); facilite o acesso aosinterruptores escolhendo os iluminados;
  • Cozinha: torneira de monocomando ou alavanca facilita o manuseio; copos de plástico e de metal evitam cortes no caso de acidentes; ter um carrinho com rodasfacilita o transporte dos objetos de um ambiente para o outro;
  • Quarto: deve ficar no andar térreo, com acesso fácil ao banheiro; a cama deve ter altura que permita estar sentado e apoiar os pés no chãocolchão e travesseirosdevem estar de acordo com as necessidades de saúde da pessoa (como o peso); deve haver lanterna, telefone e campainha próximos da cama; a mesa lateral deve ter cantos arredondados;
  • Jardim: deve ser bem iluminado para que quem esteja dentro da casa enxergue bem o que há do lado de fora garantindo segurança física e psicológica;
  • Portas: se possível sempre com vão de 80 cm, principalmente para o banheiro e entrada da casa (esta pode ser maior, com 90cm); maçanetas de alavanca (e não redondas) são recomendadas;

Conclusão

Seguindo estas dicas é possível tornar a casa mais segura e cômoda, permitindo ao idoso maior autonomia e confiança, garantindo que pratique movimentos dentro de casa ao se deslocar livremente, estimulando a circulação, a memória e o raciocínio, diretamente relacionados a uma auto-estima melhor e qualidade de vida superior, inclusive para quem convive com eles. 

FONTE: Folha de São Paulo
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terça-feira, 9 de abril de 2013

Benefícios da Bola Suíça


A Bola Suíça tem se tornado um instrumento terapêutico muito bem aceito entre aqueles que buscam promover um estilo de vida saudável, pois promove uma ampla gama de aplicações clínicas e exercícios físicos. Mas é claro, o profissional deve conhecer bem o seu paciente, os exercícios e usar o bom senso para um resultado mais seguro e eficiente.
A atividade com a Bola Suíça apresenta uma variedade de movimentos simples para se obter um corpo forte e flexível de uma maneira divertida e confortável, ideal para todas as pessoas que buscam saúde e bem-estar.
O uso da bola suíça é extremamente versátil e muito eficaz. Exercitar-se com a bola permite que você se concentre em cada grupo muscular, fortalecendo e modelando áreas específicas. A bola suíça pode ser utilizada na avaliação das deficiências de força, mobilidade, equilíbrio, coordenação e também na terapia manual.
As sessões sobre a bola visam aplicações para:
- Amplitude de movimento (assistência passiva/ativa);
- Fortalecimento de tronco, membros inferiores e superiores;
- Alongamento global;
- Treino cardiopulmonar (melhorando oxigenação e portanto nutrição celular);
- Mobilização articular;
- Manutenção de tônus muscular;
- Propriocepção postural;
- Relaxamento.
Qualquer pessoa pode realizar a terapia sobre a Bola Suíça sem distinção de idade, porém existe a necessidade de uma avaliação anteriormente aos exercícios.
A terapia com a bola, além de trazer resultados físicos, também trabalha com o emocional, pois é um trabalho de grande motivação para o paciente, fazendo-o sentir-se bem e capaz de vencer desafios.

FONTE: Revista Pilates

quinta-feira, 4 de abril de 2013

TESTE SAMU

Você sabia que o AVC, popularmente conhecido como derrame, é a principal causa de óbito e incapacidade no Brasil?  
UMA em cada SEIS pessoas no mundo terá um AVC pelo menos uma vez na vida.



Sendo assim segue uma teste simples, apelidado como SAMU. Teste desenvolvido pelos médicos para identificar os primeiros sintomas do AVC. Peça para a pessoa dar: 

Sorriso” e verifique se a boca fica torta. Depois, peça um 
Abraço” e note se ela consegue levantar os dois braços. Em seguida, peça para que cante um trecho de uma “Música” e perceba se a voz está arrastada ou embolada. Se você identificar qualquer um destes sinais, ligue “Urgente” para o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) no número 192.